cumprimentos

分かりますか-Wakarimasu ka. = Entende? はい、分かります-Hai, wakarimasu. = Sim, entendo.

Verbos

Como na conjugação em português os verbos japoneses também apresentam uma radical (parte que não se altera) e a parte que se altera formando assim a conjugação do verbo.

Construindo Frases

Verbo principal, sempre no final da oração.

Particulas

Sa - Infatiza a sentença. Geralmente usado por homens. Ex: Sonna koto wa wakatteiru sa. そんなことは分かっているさ。

Kanjis

Bem, vou explicar um pouco sobre os radicais dos kanjis. Existem muitos radicais, podem ser do lado esquerdo, lado direito, acima ou abaixo dos ideogramas.

sábado, 19 de abril de 2014

vamos falar um pouco da cultura japonesa 04


 31-Tabi
É tradicional meia de algodão elástico que separa o dedão dos demais dedos do pé, possibilitando, assim ser usada com chinelo ou tamanco.



32-Biobu
O biombo, chamado pelos japoneses de biobu, é feito de molduras de madeira, e sobre essas molduras são esticados papéis ou seda que, por sua vez, são pintados de forma decorativa. Originalmente, é uma mobília para se proteger do vento, para divisão da sala e, além disso, devido às suas pinturas e enfeites diversificados transformou-se em objeto de decoração da sala.

Na Antigüidade, ele era usado principalmente como divisória ou para cerimonial, entretanto, a partir da Idade Média até a Idade Moderna passou a ser utilizado como objeto de decoração e de contemplação. A partir da Era Edo (1600-1867), o biobu passou a ser usado também na classe popular.

O biobu no Japão, de um modo geral, considera uma moldura com papel ou tecido colado como uma unidade. Assim, esse móvel pode ter de 2 a 10 unidades ligadas e feitas de forma dobrável.

33-Hagoita
O hagoita-asobi é uma brincadeira tradicional japonesa com raquetes feitas de madeira, chamadas hagoita, e uma bolinha (caroço de um fruto) com penas coloridas grudadas.

Era costume praticar esse jogo durante os dias de Ano Novo, porque o ato de bater na bolinha com a raquete significava também o de espantar os maus fluídos.

As estampas mostram cenas de peças e personagens do teatro Kabuki Com o tempo, as raquetes hagoita passaram a ser usadas como enfeites de shōgatsu, decoradas com um desenho em relevo feito com panos de quimono, o oshie, estampando cenas do teatro Kabuki.

Essas peças faziam grande sucesso entre as mulheres, tal como hoje as revistas que portam fotografias de artistas. Também virou costume oferecê-las de presente às meninas, para espantar o mal e desejando o crescimento com boa saúde.
Feira de Hagoita
Desde o começo do período Edo (1603~1867), era comum realizar feiras de utensílios domésticos nos terrenos dos templos budistas e xintoístas. As do templo Sensō-ji sempre foram muito concorridas.

A última feira do ano, a toshi-no-ichi, acontecia nos dias 17, 18 e 19 de dezembro e, há trezentos anos, começou a contar com a presença de artesãos que vendiam as raquetes decoradas. Assim teve início a tradição da famosa feira de hagoita do Sensō-ji. Ela ainda é realizada nos mesmos dias da antiga toshi-no-ichi.

Atualmente, as hagoita também ganham a estampa de figuras que fizeram sucesso durante o ano, como jogadores de futebol, lutadores de sumô, artistas , políticos e até personagens de anime. Elas fazem grande sucesso entre o público e também são alvos de reportagens de televisão e jornais. Muitas pessoas vão à feira para conferir os destaques do ano exibido nas raquetes.


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34-Omotenashi
御持て成し ou お持て成しnão poderia ser traduzida somente por "fazer tudo o que é possível" ou hospitalidade. Segundo alguns registros antigos, etimologicamente falando, a frase モノを持って成し遂げる (mono wo motte nashitogeru) é que deu origem a omotenashi utilizada atualmente. Esmiuçando: a base filosófica diz que é para receber o cliente ou visitante da melhor forma possível, sem segundas intenções, com o coração puro. Isso tanto para "coisas" (mono) que sejam visíveis (tenham forma) como para aquelas invisíveis (sentimentos).

É muito mais do que isso. É um sentimento transformado em atitude, transmitido de forma sutil, delicada e, por vezes, silenciosamente, pelo povo japonês. Sem alarde, com muita discrição mas com muito sentimento. Segundo Christel, esse comportamento, essa prática vem sendo passada de gerações em gerações e estão profundamente enraizadas na sociedade. A nível de consciência coletiva ela cita um exemplo: se você perder uma carteira em Tóquio, quem encontrá-la vai levá-la à Polícia para que você a receba de volta, inclusive com todo dinheiro. No ano passado uma pessoa encontrou um pacote contendo 3 bilhões de ienes e isso foi todo entregue à Polícia.

35-Wagasa
Estes  guardas chuvas são feitos de madeira de bambu e papel washi , um tipo de papel feito à mão , moldagem de mão que é delicado , mas muito forte e durável. A produção destes Wagasa começou na era de Kamakura e foi durante o período Edo tornou-se popular. O papel é impermeável e este tipo de textura entrou no Japão pela Coréia durante o período Asuka . Primeiro estava presente em cerimônias budistas , e foi durante o período Heinan as técnicas de processamento foram aperfeiçoados .
Ao longo do tempo o pigmento e cera começou a ser aplicada à superfície do papel . Um comerciante japonês chamado Sukezaemon Luzon, bastante rico, trouxe um guarda-chuva para as suas viagens para as Filipinas e que ajudou a popularizar o assunto. Samurais , gueixas e nobres começaram a levá-los embora com o advento da indústria Wagasa guarda-chuva ocidental moderna foi perdendo terreno e hoje é uma arte muito raro. Faça um desses guarda-chuvas leva mais de 100 passos e um de muito boa qualidade pode levar meses para ser concluído.
O trabalho é feito à mão , sem polpas e fibras e untada com óleos vegetais para se tornar impermeável , o bambu é cortado em forma de palitos de seca, e são ligados uns aos outros antes de bater -los no papel . Isso faz com que o guarda-chuva é forte, mas você deve ter cuidado ao armazenar . No durar uma vida que você tem que cuidar de um monte . Com esses cuidados , você pode ter cerca de 20 anos . O Wagasa que não são à prova d'água durar mais tempo. Só não pense que eu não usá-lo vai lhe dar mais tempo, não, continue momento controverso novo e fechado . Você deve abri-lo, secá-la cuidadosamente com uma toalha se molhar e armazenado em um lugar ventilado.

36-Tonkatsu
Tonkatsu (豚カツ) é um dos pratos tradicionais japoneses. É o lombo de porco empanado e frito em óleo bem quente. Apesar de parecido com um bife à milanesa, o tonkatsu é um pouco diferente. O lombo é cortado em fatias grossas, em torno de 2,5 a 3 cm, e a sua casca não usa farinha de rosca, mas sim, pão ralado em flocos. Já existe o Panko no mercado, que facilita esta etapa da preparação. A crocância da fritura é incomparável.
Karaage: Carnes fritas com característica japonesa, especialmente galinha com molho de soja.



37-Korokke (croquete):
 È feito com  batata e  cremoso com recheio de peixes e frutos do mar.
Não se molda o korokke em formato fino e comprido, como os croquetes brasileiros. O formato do korokke é arredondado/ ovalado, do tamanho de um punho fechado e achatado, porém grosso (cerca de 3cm de altura). É sempre servido com molho para  tonkatsu e acompanhamentos variados, como arroz, macarrão, saladas.
38-Chikuzen ni
Chikuzen-ni é um prato originário da região de Chikuzen, no norte de Kyushu. O "ni" significa "ferver" ou "cozinhar". A popularidade a nível nacional deste prato é atribuída à merenda escolar. Chikuzen-ni acabou sendo incorporado ao cardápio de muitas escolas pelo país porque é uma mistura nutritiva de carne e legumes. O Japão é um pequeno arquipélago, mas como se extende longitudinalmente, de norte a sul existem variações consideráveis ​​tanto no clima como na paisagem. Há regiões costeiras que dão para o mar e outras cercadas por montanhas. Os alimentos disponíveis em cada região acabaram resultando em um rico mosaico de cozinha local. Hoje em dia, devido ao avanço no sistema de transporte, é possível obter qualquer ingrediente em qualquer lugar do país. Mas a culinária regional faz as pessoas se lembrarem do lugar onde nasceram e proporciona diversidade na mesa de refeições.



39-Dorama
Dorama basicamente é a definição generalizada do gênero novela oriental, seja ela J-Drama (Drama Japonês), K-Drama (Drama Koreano), C-Drama (Drama Chinês) e até mesmo os Live Action (Novelas baseadas muitas vezes em títulos de sucesso de mangá ou anime).
Alguns, a primeira vista, irão se encher de pedras na mão e partir com mil e um preconceitos contra as “novelas” orientais, afinal são novelas como as brasileiras, certo? ERRADO! O estilo oriental de novela é completamente diferente, com um roteiro beirando mais para um mangá/anime shoujo do que para o estilo de novela ocidental. Outra grande diferença está no número de episódios, beirando sempre a média de treze a no máximo vinte e seis em sua grande maioria.

A maioria dos doramas são imprevisíveis. Novelas são previsíveis. Você sabe que o bonzinho sempre acaba bem no final e o vilão sempre morre ou acaba atrás das grades.
Nos Doramas a coisa é bem diferente. No primeiro capítulo o protagonista pode estar super bem na vida, mas durante o decorrer do drama ele pode adquirir uma doença incurável , pode perder um braço ou qualquer outro membro do corpo e pode até morrer. A questão é que nunca se sabe o que pode acontecer. Muitos Doramas, podem surpreender o publico, pois raramente um Dorama deixa de passar algo para quem o assistiu, sendo uma lição de humildade, valor do trabalho, amizade etc, os Doramas são bem mais dramáticos, podendo fazer qualquer "macho" soltar lágrimas de felicidade e tristeza.

40-Sumiê
Sumie, também chamado “suiboku-ga”, refere-se à pintura japonesa de tinta monocromática, uma técnica que começou na China durante a Dinastia Sung (960-1274) e foi assimilada pelos japoneses no século XIV com a ajuda de monges Zen-Budistas. O sumie tem suas raízes na caligrafia chinesa; as pinceladas aprendidas na caligrafia são as mesmas utilizadas na pintura.
O mais importante é que o sumie representa não somente uma bela e singular forma de arte, mas também uma filosofia. Enquanto a maioria da pintura ocidental clássica teve como meta a descrição realista do mundo e seus objetos, o sumie sempre foi expressão de percepção do artista. Pintores tentando capturar a essência de um objeto, pessoa, ou paisagem: mais importância para a sugestão que para o realismo. A pintura ocidental usa a cor para criar sombras, tons e um sentido de espaço. O sumie tradicional, por outro lado, usa unicamente tinta preta. Na pintura oriental, a tinta preta é a mais alta simplificação de cor.




continua...

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