cumprimentos

分かりますか-Wakarimasu ka. = Entende? はい、分かります-Hai, wakarimasu. = Sim, entendo.

Verbos

Como na conjugação em português os verbos japoneses também apresentam uma radical (parte que não se altera) e a parte que se altera formando assim a conjugação do verbo.

Construindo Frases

Verbo principal, sempre no final da oração.

Particulas

Sa - Infatiza a sentença. Geralmente usado por homens. Ex: Sonna koto wa wakatteiru sa. そんなことは分かっているさ。

Kanjis

Bem, vou explicar um pouco sobre os radicais dos kanjis. Existem muitos radicais, podem ser do lado esquerdo, lado direito, acima ou abaixo dos ideogramas.

quarta-feira, 9 de março de 2016

Feira de Educação do Japão na USP e na UNB serão realizados nos dias 11 e 14 de março



 Se você tem interesse em estudar no Japão, participe da Feira de Educação do Japão que será realizado no próximo dia 11 de março na USP, em São Paulo e na Universidade de Brasília (UNB), em Brasília.
Serão divulgadas informações sobre os cursos disponíveis nas universidades do país, as bolsas de estudos e relatos de experiências de quem já participou destes programas de intercâmbio.
Em são Paulo, o evento será às 14hs, na cidade universitária, na Biblioteca Guita e José Mindlin.
Em Brasília, o evento será às 10hs na Faculdade de Tecnologia.
Representantes das universidades japonesas estarão presentes, como a Universidade de Tóquio, Hokkaido e Yokohama.
fonte:CONSULADO DO JAPÃO


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Escola brasileira da rede pública terá ensino do idioma japonês na grade curricular


O Governo do Amazonas já está em fase adiantada de preparação para o lançamento do programa de escola bilíngue na rede estadual de educação. O objetivo do projeto é levar o idioma japonês para todos os alunos da rede.
Uma reunião entre o governador José Melo e o cônsul-geral do Japão, Kazuo Yamazaki, ocorreu em Manaus, na última segunda-feira (13) e teve como tema central a implantação do projeto. A colônia japonesa no Amazonas é a quarta maior do país e tem cerca de 160 mil descendentes. Nos últimos anos, o Amazonas tem recebido muita atenção dos investidores japoneses e se tornou uma rota estratégica de negócios no país. Hoje, são mais de 30 empresas em operação em todo Estado.
“Nosso Estado e o Japão têm uma relação fraterna há muito tempo. Foram eles que introduziram a juta e a malva e, hoje, temos muitas empresas no Polo Industrial de Manaus. São grandes empresas que geram emprego e movimentam nossa economia”, disse o governador.
O projeto-piloto da escola bilíngue japonesa vai se iniciar pela Escola Estadual Djalma Batista, zona sul de Manaus. A escola está sendo reformada e adaptada pelo Governo do Estado para funcionar como unidade de ensino em tempo integral, como são a maioria das escolas no Japão.
Os investimentos são da ordem de R$ 10,5 milhões e as obras são vistoriadas de perto pelo governador. Em fase de finalização, a unidade estará pronta para dar início ao projeto no ano letivo de 2016.
E o projeto não se limita apenas ao aprendizado do idioma. Os alunos também irão estudar algumas disciplinas da grade, em japonês. O currículo escolar está sendo especialmente elaborado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) por especialistas em educação do Consulado do Japão.
Para Rossiele Soares, secretário de educação do Estado do Amazonas, o projeto vai muito além de um curso de idiomas. “Teremos uma escola funcionando com equipamentos e ambientes voltados para o ensino da língua japonesa. Laboratórios de linguística, ambiente de leitura, professores com formação apropriada. É um projeto-piloto e já estamos em negociação para implantar escolas bilíngues em outros idiomas, como inglês e espanhol. A ideia é que no contra-turno eles aprendam disciplinas na segunda língua. É mais que um curso de idiomas”, afirmou ele.
A Seduc mantém, atualmente, um programa denominado “Amazonas Bilíngue” que oferece cursos de inglês para estudantes dos 1º e 2º anos do ensino médio, visando prepará-los para o mercado de trabalho, especificamente para áreas como o turismo. Mais de 700 alunos são beneficiados pelo programa em todo o Estado.
O cônsul do Japão vê a expansão do aprendizado do idioma como é um marco estratégico para beneficiar o mercado empresarial que se instalou no Amazonas nos últimos anos. “É interesse do governo japonês, queremos ampliar a língua aqui por causa da presença maciça das empresas japonesas”, declarou.
Alunos brasileiros da rede pública estadual, com ensino de língua e cultura japonesa na grade curricular! Com certeza, uma iniciativa louvável que deveria ser seguida em outros estados do Brasil, inclusive em outros idiomas.
Com a globalização e o alargamento de fronteiras, a educação do indivíduo é, sem dúvida, a chave que abrirá um mundo inteiro para quem, até então, não tinha oportunidades.

sábado, 20 de junho de 2015

Japão oferece curso profissionalizante com tudo pago para jovens brasileiros


O Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia do Japão (MEXT) abriu inscrições para bolsas de estudo para jovens brasileiros com idade entre 17 e 21 anos, que queiram realizar cursos profissionalizantes no Japão.
O programa de bolsa tem duração de 3 anos (4/2016 a 3/2019), sendo que nos 12 primeiros meses o estudante terá um curso do idioma japonês, e ainda oferece todas as despesas pagas, incluindo passagem ida e volta, ¥117 mil mensais, além de isenção de taxas escolares.
As áreas de estudo oferecidas são Tecnologia, Nutrição, Educação e Assistência Social, Negócios, Moda, Economia Doméstica, Cultura e Educação Geral, entre outros.
O candidato à bolsa deve ter concluído o Ensino Médio até dezembro de 2014, possuir fluência no idioma inglês ou japonês e um bom histórico escolar.
Para se inscrever os interessados podem se candidatar até o dia 30/06 pela internet ou dia 24/06 pelo correio. Confira todos os detalhes através do endereço: http://www.sp.br.emb-japan.go.jp/pt/cultura/bolsa1_proa.htm
O processo seletivo conta com provas escritas de idiomas e específicas, e entrevista com os aprovados.
Uma boa oportunidade para os jovens que desejam estudar no Japão, pois além de todo aprendizado profissional, ganharão uma bela bagagem cultural e experiência para a vida.
Fonte: Nippon Press/Consulado Geral do Japão em São Paulo

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Japão quer 300 mil estudantes estrangeiros até 2020


Fonte: Jica e Ipc Digital
O governo japonês decidiu aliviar as barreiras acadêmicas para estudantes estrangeiros que pretendem estudar em universidades japonesas, na esperança de atrair mais estudantes de outros países com diferentes sistemas de ensino.

O Ministério da Educação quer atingir a meta de 300 mil estudantes estrangeiros em universidades japonesas até 2020.

Atualmente, para estudar em uma universidade do Japão, o candidato precisa ter 12 anos completos de escolaridade. Para os cursos de pós-graduação, são necessários 16 anos de escolaridade.

O sistema de ensino de países como, EUA, China e Coréia do Sul, atendem ao requisito de 12 anos de escolaridade exigido pelo governo japonês, mas em muitos países da Europa e América do Sul, o tempo de formação educacional, até o ingresso na universidade, é de apenas 11 anos.

De acordo com a revisão das regras educacionais para estrangeiros, os estudantes de países com o sistema de 11 anos de formação poderão estudar em uma universidade japonesa após uma avaliação.

De acordo com a Organização de Serviços ao Estudantes do Japão, em 2013, dos 135 mil estudantes estrangeiros no Japão, 70% eram sul-coreanos.

sábado, 19 de abril de 2014

vamos falar um pouco da cultura japonesa 04


 31-Tabi
É tradicional meia de algodão elástico que separa o dedão dos demais dedos do pé, possibilitando, assim ser usada com chinelo ou tamanco.



32-Biobu
O biombo, chamado pelos japoneses de biobu, é feito de molduras de madeira, e sobre essas molduras são esticados papéis ou seda que, por sua vez, são pintados de forma decorativa. Originalmente, é uma mobília para se proteger do vento, para divisão da sala e, além disso, devido às suas pinturas e enfeites diversificados transformou-se em objeto de decoração da sala.

Na Antigüidade, ele era usado principalmente como divisória ou para cerimonial, entretanto, a partir da Idade Média até a Idade Moderna passou a ser utilizado como objeto de decoração e de contemplação. A partir da Era Edo (1600-1867), o biobu passou a ser usado também na classe popular.

O biobu no Japão, de um modo geral, considera uma moldura com papel ou tecido colado como uma unidade. Assim, esse móvel pode ter de 2 a 10 unidades ligadas e feitas de forma dobrável.

33-Hagoita
O hagoita-asobi é uma brincadeira tradicional japonesa com raquetes feitas de madeira, chamadas hagoita, e uma bolinha (caroço de um fruto) com penas coloridas grudadas.

Era costume praticar esse jogo durante os dias de Ano Novo, porque o ato de bater na bolinha com a raquete significava também o de espantar os maus fluídos.

As estampas mostram cenas de peças e personagens do teatro Kabuki Com o tempo, as raquetes hagoita passaram a ser usadas como enfeites de shōgatsu, decoradas com um desenho em relevo feito com panos de quimono, o oshie, estampando cenas do teatro Kabuki.

Essas peças faziam grande sucesso entre as mulheres, tal como hoje as revistas que portam fotografias de artistas. Também virou costume oferecê-las de presente às meninas, para espantar o mal e desejando o crescimento com boa saúde.
Feira de Hagoita
Desde o começo do período Edo (1603~1867), era comum realizar feiras de utensílios domésticos nos terrenos dos templos budistas e xintoístas. As do templo Sensō-ji sempre foram muito concorridas.

A última feira do ano, a toshi-no-ichi, acontecia nos dias 17, 18 e 19 de dezembro e, há trezentos anos, começou a contar com a presença de artesãos que vendiam as raquetes decoradas. Assim teve início a tradição da famosa feira de hagoita do Sensō-ji. Ela ainda é realizada nos mesmos dias da antiga toshi-no-ichi.

Atualmente, as hagoita também ganham a estampa de figuras que fizeram sucesso durante o ano, como jogadores de futebol, lutadores de sumô, artistas , políticos e até personagens de anime. Elas fazem grande sucesso entre o público e também são alvos de reportagens de televisão e jornais. Muitas pessoas vão à feira para conferir os destaques do ano exibido nas raquetes.


Hagoita11
Hagoita15
Hagoita22


Hagoita24

34-Omotenashi
御持て成し ou お持て成しnão poderia ser traduzida somente por "fazer tudo o que é possível" ou hospitalidade. Segundo alguns registros antigos, etimologicamente falando, a frase モノを持って成し遂げる (mono wo motte nashitogeru) é que deu origem a omotenashi utilizada atualmente. Esmiuçando: a base filosófica diz que é para receber o cliente ou visitante da melhor forma possível, sem segundas intenções, com o coração puro. Isso tanto para "coisas" (mono) que sejam visíveis (tenham forma) como para aquelas invisíveis (sentimentos).

É muito mais do que isso. É um sentimento transformado em atitude, transmitido de forma sutil, delicada e, por vezes, silenciosamente, pelo povo japonês. Sem alarde, com muita discrição mas com muito sentimento. Segundo Christel, esse comportamento, essa prática vem sendo passada de gerações em gerações e estão profundamente enraizadas na sociedade. A nível de consciência coletiva ela cita um exemplo: se você perder uma carteira em Tóquio, quem encontrá-la vai levá-la à Polícia para que você a receba de volta, inclusive com todo dinheiro. No ano passado uma pessoa encontrou um pacote contendo 3 bilhões de ienes e isso foi todo entregue à Polícia.

35-Wagasa
Estes  guardas chuvas são feitos de madeira de bambu e papel washi , um tipo de papel feito à mão , moldagem de mão que é delicado , mas muito forte e durável. A produção destes Wagasa começou na era de Kamakura e foi durante o período Edo tornou-se popular. O papel é impermeável e este tipo de textura entrou no Japão pela Coréia durante o período Asuka . Primeiro estava presente em cerimônias budistas , e foi durante o período Heinan as técnicas de processamento foram aperfeiçoados .
Ao longo do tempo o pigmento e cera começou a ser aplicada à superfície do papel . Um comerciante japonês chamado Sukezaemon Luzon, bastante rico, trouxe um guarda-chuva para as suas viagens para as Filipinas e que ajudou a popularizar o assunto. Samurais , gueixas e nobres começaram a levá-los embora com o advento da indústria Wagasa guarda-chuva ocidental moderna foi perdendo terreno e hoje é uma arte muito raro. Faça um desses guarda-chuvas leva mais de 100 passos e um de muito boa qualidade pode levar meses para ser concluído.
O trabalho é feito à mão , sem polpas e fibras e untada com óleos vegetais para se tornar impermeável , o bambu é cortado em forma de palitos de seca, e são ligados uns aos outros antes de bater -los no papel . Isso faz com que o guarda-chuva é forte, mas você deve ter cuidado ao armazenar . No durar uma vida que você tem que cuidar de um monte . Com esses cuidados , você pode ter cerca de 20 anos . O Wagasa que não são à prova d'água durar mais tempo. Só não pense que eu não usá-lo vai lhe dar mais tempo, não, continue momento controverso novo e fechado . Você deve abri-lo, secá-la cuidadosamente com uma toalha se molhar e armazenado em um lugar ventilado.

36-Tonkatsu
Tonkatsu (豚カツ) é um dos pratos tradicionais japoneses. É o lombo de porco empanado e frito em óleo bem quente. Apesar de parecido com um bife à milanesa, o tonkatsu é um pouco diferente. O lombo é cortado em fatias grossas, em torno de 2,5 a 3 cm, e a sua casca não usa farinha de rosca, mas sim, pão ralado em flocos. Já existe o Panko no mercado, que facilita esta etapa da preparação. A crocância da fritura é incomparável.
Karaage: Carnes fritas com característica japonesa, especialmente galinha com molho de soja.



37-Korokke (croquete):
 È feito com  batata e  cremoso com recheio de peixes e frutos do mar.
Não se molda o korokke em formato fino e comprido, como os croquetes brasileiros. O formato do korokke é arredondado/ ovalado, do tamanho de um punho fechado e achatado, porém grosso (cerca de 3cm de altura). É sempre servido com molho para  tonkatsu e acompanhamentos variados, como arroz, macarrão, saladas.
38-Chikuzen ni
Chikuzen-ni é um prato originário da região de Chikuzen, no norte de Kyushu. O "ni" significa "ferver" ou "cozinhar". A popularidade a nível nacional deste prato é atribuída à merenda escolar. Chikuzen-ni acabou sendo incorporado ao cardápio de muitas escolas pelo país porque é uma mistura nutritiva de carne e legumes. O Japão é um pequeno arquipélago, mas como se extende longitudinalmente, de norte a sul existem variações consideráveis ​​tanto no clima como na paisagem. Há regiões costeiras que dão para o mar e outras cercadas por montanhas. Os alimentos disponíveis em cada região acabaram resultando em um rico mosaico de cozinha local. Hoje em dia, devido ao avanço no sistema de transporte, é possível obter qualquer ingrediente em qualquer lugar do país. Mas a culinária regional faz as pessoas se lembrarem do lugar onde nasceram e proporciona diversidade na mesa de refeições.



39-Dorama
Dorama basicamente é a definição generalizada do gênero novela oriental, seja ela J-Drama (Drama Japonês), K-Drama (Drama Koreano), C-Drama (Drama Chinês) e até mesmo os Live Action (Novelas baseadas muitas vezes em títulos de sucesso de mangá ou anime).
Alguns, a primeira vista, irão se encher de pedras na mão e partir com mil e um preconceitos contra as “novelas” orientais, afinal são novelas como as brasileiras, certo? ERRADO! O estilo oriental de novela é completamente diferente, com um roteiro beirando mais para um mangá/anime shoujo do que para o estilo de novela ocidental. Outra grande diferença está no número de episódios, beirando sempre a média de treze a no máximo vinte e seis em sua grande maioria.

A maioria dos doramas são imprevisíveis. Novelas são previsíveis. Você sabe que o bonzinho sempre acaba bem no final e o vilão sempre morre ou acaba atrás das grades.
Nos Doramas a coisa é bem diferente. No primeiro capítulo o protagonista pode estar super bem na vida, mas durante o decorrer do drama ele pode adquirir uma doença incurável , pode perder um braço ou qualquer outro membro do corpo e pode até morrer. A questão é que nunca se sabe o que pode acontecer. Muitos Doramas, podem surpreender o publico, pois raramente um Dorama deixa de passar algo para quem o assistiu, sendo uma lição de humildade, valor do trabalho, amizade etc, os Doramas são bem mais dramáticos, podendo fazer qualquer "macho" soltar lágrimas de felicidade e tristeza.

40-Sumiê
Sumie, também chamado “suiboku-ga”, refere-se à pintura japonesa de tinta monocromática, uma técnica que começou na China durante a Dinastia Sung (960-1274) e foi assimilada pelos japoneses no século XIV com a ajuda de monges Zen-Budistas. O sumie tem suas raízes na caligrafia chinesa; as pinceladas aprendidas na caligrafia são as mesmas utilizadas na pintura.
O mais importante é que o sumie representa não somente uma bela e singular forma de arte, mas também uma filosofia. Enquanto a maioria da pintura ocidental clássica teve como meta a descrição realista do mundo e seus objetos, o sumie sempre foi expressão de percepção do artista. Pintores tentando capturar a essência de um objeto, pessoa, ou paisagem: mais importância para a sugestão que para o realismo. A pintura ocidental usa a cor para criar sombras, tons e um sentido de espaço. O sumie tradicional, por outro lado, usa unicamente tinta preta. Na pintura oriental, a tinta preta é a mais alta simplificação de cor.




continua...

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Biblioteca do Parlamento do Japão dará acesso a livros on-line




Por Uehara Yuu
Fonte:NHK World Press All Rights Reserved


A Biblioteca Nacional do Parlamento do Japão começa em 21 de janeiro a dar acesso on-line em bibliotecas de várias partes do país a algumas das edições digitais de seu acervo.

Composto de mais de 1 milhão de títulos, o novo acervo digital abrange obras que são de difícil obtenção, incluindo livros não mais impressos, literatura clássica e teses acadêmicas. Usuários terão acesso aos textos em computadores especiais de bibliotecas afiliadas.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

vamos falar um pouco da cultura japonesa 03



Continuação


21. Kimono


A roupa tradicional do Japão. É formado por um pano reto, totalmente geométrico, que deve ser moldado no corpo com o obi. O quimono tem tamanho único, independente do fabricante. Como é difícil de ser moldado ao corpo corretamente, há cursos que ensinam a vestir a peça. Pode levar algum tempo para adquirir a prática. O que diferencia o quimono feminino do masculino são as variedade de cores, as estampas e o uso de amarras antes de colocar o obi. As mulheres tem uma gama muito maior de faixas e diversos tipos de amarras, que são especificas para cada ocasião. Enquanto estiver vestida com um quimono, a mulher não costuma usar jóias, principalmente brincos.


22-Keikogi
 (稽古着ou稽古衣) ou dogi ( 道着 ) é um uniforme de treinamento, usado em artes marciais provenientes de Japão , ou budo . (Keiko significa prática, significa vestir kimono ou roupas). O protótipo para a keikogi moderna surgiu no final do século 19. O keikogi foi desenvolvido por Jigoro Kano .  japonês de artes marciais historiador Dave Lowry especula Kano derivados uniforme do projeto, desde o uniforme dos bombeiro pesados ​​casacos de cânhamo japonês chamado "Hanten." 
A parte superior do keikogi é chamado de uwagi (UWA significa "superior" e, novamente, "gi" significa roupa). As calças da keikogi são chamados zubon, que é a palavra japonesa para calças.
Cores de uniformes para Kendo


23-Yukata


O nome yukata [ 浴衣 ] vem da junção das palavras Yu (banho) e Katabira (roupa de baixo). Originalmente, o yukata foi utilizado como um roupão, pelos nobres, na Era Heian [794~1.185], quando vestiam o [yukatabira de linho], após o banho. Ainda hoje, ela é uma peça tradicional, usadas em hotéis, pousadas, banhos públicos,  e cada vez mais mulheres estão vestindo yukata no seu dia-a-dia, tornando-o muito popular no país.  Resumindo yukataquimono informal e sem forro usado no verão, geralmente feito de algodão ou linho. 
Jovens, adultos, criança, bebês, e até pets hoje usan o yukata para participarem dos eventos e festivais de Verão, entre eles o Matsuri, o Hanabi Taikai (festival de fogos de artificios). Muitos acessórios também são vendidos, dando um charme especial aos penteados, como também calçados próprios (gueta) e bolsinhas combinando com o yukata ou estampados.
Nos dias de hoje, a moda também transformou os tradicionais yutakas em vestimentas mais simples, curtos, charmosos, mais apropriados aos movimentos dos jovens durante o evento de verão.Para quem tem crianças pequenas, sempre compramos um numero maior, pois o comprimento poderá ser ajustado na cintura, e pode ser usado no próximo ano também.

...and girls in yukata.



24-Obi
É uma faixa com aproximadamente 5m de comprimento por 25cm de largura, usada como cinto em volta do quimono ou yukata. O obi é feito em tear e pintado à mão e tem a função de dar o ar de formalidade ou de descontração ao figurino.È usado diferentemente dependendo da ocasião e são mais sofisticados quando usados por mulheres. Enquanto numa gueixa o obi é atado atrás, nas costas, numa prostituta é atado à frente, sendo que a sua posição varia conforme o estado social da mulher que o usa.


25-Kanzashi
Na cultura japonesa, os penteados são tão importantes quanto os própio kimono, eles também podem vir a indicar a idade, estado matrimonial, profissão, e estado social da pessoa. Para criar os penteados fabulosos tradicionais japoneses se utiliza um acessório chamado Kanzashi - 簪 .

O kanzashi começou a ser utilizado a partir do momento que as mulheres abandonaram o penteado Taregami, que ficou popular entre mulheres de aristocráticos e famílias de samurai durante o Período de Heian (794-1192), onde o cabelo era mantido solto ao longo do corpo, esse penteado foi visto como um estilo livre da influência chinesa.

O kanzashi começou a ser utilizado durante o período Edo (1603-1867), considerado o auge dos penteados femininos, onde também ele mais se desenvolveu. Os penteados Tate-Hyogo e Shimada-mage eram muito populares entre mulheres comuns, influenciadas pelas cortesãs, usados também por atores de Kabuki do tempo. O Shimada-mage era usado por únicamente por mulheres jovens. O Icho-gaeshi e Maru-mage eram típicos entre mulheres casadas durante período Edo, e o Meiji (1868-1912) e o Taisho (1912-1926).



26-HaoriO casaco usado por cima do quimono é um mix da cultura ocidental e com a oriental. Os masculinos são muito estilizados e tem pinturas sofisticadas ou eróticas do lado de dentro. Essas pinturas costumam a ser mostradas apenas quando a peça é colocada pelo avesso, o que pode ser feito durante uma reunião com os amigos, enquanto se dança ou durante a cantoria no karaokê.

27-Komon
 kimono feito com seda estampada com desenhos pequenos repetidos por toda a peça. Considerado casual, pode ser usado para sair pela cidade ou para jantar em um restaurante. Pode ser usado por casadas e solteiras.


28-Zori(草履)
É o chinelinho baixo e informal, feito de palha ou traça de tecido, e muito usado pelos japoneses. Foi ele que inspirou a criação das sandálias Havaianas.

29-Geta

Esse tipo de sandália é mais sofisticado que o zori. É feito e madeira lisa, fica sobre uma ou duas plataformas e pode ter ou não acabamento em laca ( Tipo de Verniz). Seu formato é retangular e suas tiras podem ser de seda ou de outros materiais.

30-Kushiyaki

Kushiyaki é o nome genérico japonês pequenos espetos grelhados ou feitas diretamente à chama de um fogo de carvão. O kushiyaki pode ser praticamente qualquer coisa. Carne, porco, frango, ovos de codorna, legumes, etc, e são muitas vezes tomadas como acompanhamento de cerveja ou saquê .


O kushiyaki é uma espécie de caixa de alto e estreito na parte inferior da qual é o fogo de carvão. Então espetos de madeira são suportados em ambas as extremidades sobre os bordos superiores da caixa, de modo que não é necessário o uso de grelha.



Os kushiyaki pode ser comido em vários locais; estão disponíveis na maioria dos restaurantes de especialidades, em restaurantes familiares , o izakaya e restaurantes em yakitori , embora, neste caso, são apenas carne de frango.

linkwithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...